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Registros recuperados : 6 | |
1. | | OLDONI, L. V.; CATTANI, C. E. V.; MERCANTE, E.; JOHANN, J. A.; ANTUNES, J. F. G.; ALMEIDA, L. Annual cropland mapping using data mining and OLI Landsat-8. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 23, n. 12, p. 952-958, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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2. | | CAON, I. L.; BECKER, W. R.; GANASCINI, D.; CATTANI, C. E. V.; MENDES, I. de S.; PRUDENTE, V. H. R.; OLDONI, L. V.; ANTUNES, J. F. G.; MERCANTE, E. Comparativo entre os classificadores RF e MAXVER, para classificação de uso e cobertura da terra, em diferentes densidades temporais. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 19., 2019, Santos. Anais... São José dos Campos: INPE, 2019. 4 p. Editores: Douglas Francisco Marcolino Gherardi, Ieda Del?Arco Sanches, Luiz Eduardo Oliveira e Cruz de Aragão. SBSR 2019. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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3. | | CATTANI, C. E. V.; SILVA, B. B. da; OLDONI, L. V.; MERCANTE, E.; ANTUNES, J. F. G.; ESQUERDO, J. C. D. M. Estimativa da evapotranspiração real diária para o município de São Gabriel do Oeste-MS utilizando imagens orbitais. Acta Iguazu, Cascavel, v. 6, n. 2, p. 13-24, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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4. | | SILVA, B. B. da; CATTANI, C. E. V.; OLDONI, L. V.; MERCANTE, E.; ANTUNES, J. F. G.; ESQUERDO, J. C. D. M. Estimativa de evapotranspiração real diária para o município de São Gabriel do Oeste utilizando algoritmo SEBAL e imagens Landsat 8. In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 6., 2016, Cuiabá. Anais... São José dos Campos: INPE; Brasília, DF: Embrapa, 2016. p. 197-206. 1 CD-ROM. GeoPantanal 2016. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
19/02/2008 |
Data da última atualização: |
24/08/2023 |
Autoria: |
ALVARES, V. de S. |
Afiliação: |
VIRGINIA DE SOUZA ALVARES, CPAF-AC. |
Título: |
Pré-resfriamento, embalagem e hidratação pós-colheita de salsinha. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
2006. |
Páginas: |
161f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Programa de pós-graduação em Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2006. |
Conteúdo: |
A salsinha, por ser folhosa, possui baixa longevidade após a colheita, dependendo, principalmente, das condições de armazenamento e pela perda de água após a colheita. No Brasil, a salsinha tem sido distribuída em temperatura ambiente, sem qualquer tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pré-resfriamento, de pulverizações com água gelada, embalagens rígidas de polietileno tereftalato (PET) e da rehidratação das folhas sobre a conservação pós-colheita de salsinha lisa ?Graúda Portuguesa?, armazenada a 5 e 25 ºC. O pré-resfriamento foi realizado pela completa imersão dos maços por 15 minutos na mistura a 4-5 ºC de gelo moído e água e a rehidratação foi realizada da mesma forma por maiores períodos e diversos tempos após a colheita. Avaliou-se a perda de massa das folhas frescas, quantidade de clorofila estimada pelo SPAD, o teor relativo de água e os teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores, açúcares não redutores e amido. Houve efeito do pré-resfriamento quanto à manutenção do peso das folhas nas primeiras 12 horas de armazenamento a 5 ºC e do teor relativo de água com rápido murchamento das folhas que não foram pré-resfriadas. O murchamento expressou-se visivelmente durante o período experimental, de modo que a perda de massa até o início do murchamento visual foi de cerca de 11% em relação à massa inicial. Entretanto, o tratamento com pulverização freqüente com água gelada (de 6 em 6 horas para o armazenamento a 5 ºC) foi mais eficiente que o pré-resfriamento na manutenção do peso e do teor relativo de água das folhas. O uso da embalagem PET sem perfuração juntamente com o pré-resfriamento foi efetivo em reduzir a perda de massa, proporcionar maior manutenção do teor relativo de água e estender a longevidade das folhas. A hidratação da salsinha logo após a colheita por 3 horas com a temperatura da água a 5 ºC aumentou a turgidez e longevidade das folhas durante o armazenamento a 5 ºC, principalmente quando realizado antes do acondicionamento em embalagens PET sem perfuração. Nas salsinhas sem embalagens a refrigeração teve maior influência do que o pré-resfriamento na redução da perda de massa acumulada. O armazenamento refrigerado impediu a degradação de clorofila mantendo as folhas verdes e com maior longevidade em comparação a 25 ºC. Não houve alteração dos teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores, açúcares não redutores e amido ao longo do armazenamento. MenosA salsinha, por ser folhosa, possui baixa longevidade após a colheita, dependendo, principalmente, das condições de armazenamento e pela perda de água após a colheita. No Brasil, a salsinha tem sido distribuída em temperatura ambiente, sem qualquer tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pré-resfriamento, de pulverizações com água gelada, embalagens rígidas de polietileno tereftalato (PET) e da rehidratação das folhas sobre a conservação pós-colheita de salsinha lisa ?Graúda Portuguesa?, armazenada a 5 e 25 ºC. O pré-resfriamento foi realizado pela completa imersão dos maços por 15 minutos na mistura a 4-5 ºC de gelo moído e água e a rehidratação foi realizada da mesma forma por maiores períodos e diversos tempos após a colheita. Avaliou-se a perda de massa das folhas frescas, quantidade de clorofila estimada pelo SPAD, o teor relativo de água e os teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores, açúcares não redutores e amido. Houve efeito do pré-resfriamento quanto à manutenção do peso das folhas nas primeiras 12 horas de armazenamento a 5 ºC e do teor relativo de água com rápido murchamento das folhas que não foram pré-resfriadas. O murchamento expressou-se visivelmente durante o período experimental, de modo que a perda de massa até o início do murchamento visual foi de cerca de 11% em relação à massa inicial. Entretanto, o tratamento com pulverização freqüente com água gelada (de 6 em 6 horas para o armazenamento a 5 ºC) foi mais eficiente q... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Condições de armazenamento; Efeito do pré-resfriamento; Hidratação pós-colheita; Salsinha lisa Graúda Portuguesa. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAF-AC-2010/17073/1/virginiatese-doutorado.pdf
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Marc: |
LEADER 03180nam a2200181 a 4500 001 1507874 005 2023-08-24 008 2006 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aALVARES, V. de S. 245 $aPré-resfriamento, embalagem e hidratação pós-colheita de salsinha. 260 $a2006.$c2006 300 $a161f. 500 $aTese (Doutorado em Fitotecnia) - Programa de pós-graduação em Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2006. 520 $aA salsinha, por ser folhosa, possui baixa longevidade após a colheita, dependendo, principalmente, das condições de armazenamento e pela perda de água após a colheita. No Brasil, a salsinha tem sido distribuída em temperatura ambiente, sem qualquer tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pré-resfriamento, de pulverizações com água gelada, embalagens rígidas de polietileno tereftalato (PET) e da rehidratação das folhas sobre a conservação pós-colheita de salsinha lisa ?Graúda Portuguesa?, armazenada a 5 e 25 ºC. O pré-resfriamento foi realizado pela completa imersão dos maços por 15 minutos na mistura a 4-5 ºC de gelo moído e água e a rehidratação foi realizada da mesma forma por maiores períodos e diversos tempos após a colheita. Avaliou-se a perda de massa das folhas frescas, quantidade de clorofila estimada pelo SPAD, o teor relativo de água e os teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores, açúcares não redutores e amido. Houve efeito do pré-resfriamento quanto à manutenção do peso das folhas nas primeiras 12 horas de armazenamento a 5 ºC e do teor relativo de água com rápido murchamento das folhas que não foram pré-resfriadas. O murchamento expressou-se visivelmente durante o período experimental, de modo que a perda de massa até o início do murchamento visual foi de cerca de 11% em relação à massa inicial. Entretanto, o tratamento com pulverização freqüente com água gelada (de 6 em 6 horas para o armazenamento a 5 ºC) foi mais eficiente que o pré-resfriamento na manutenção do peso e do teor relativo de água das folhas. O uso da embalagem PET sem perfuração juntamente com o pré-resfriamento foi efetivo em reduzir a perda de massa, proporcionar maior manutenção do teor relativo de água e estender a longevidade das folhas. A hidratação da salsinha logo após a colheita por 3 horas com a temperatura da água a 5 ºC aumentou a turgidez e longevidade das folhas durante o armazenamento a 5 ºC, principalmente quando realizado antes do acondicionamento em embalagens PET sem perfuração. Nas salsinhas sem embalagens a refrigeração teve maior influência do que o pré-resfriamento na redução da perda de massa acumulada. O armazenamento refrigerado impediu a degradação de clorofila mantendo as folhas verdes e com maior longevidade em comparação a 25 ºC. Não houve alteração dos teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores, açúcares não redutores e amido ao longo do armazenamento. 653 $aCondições de armazenamento 653 $aEfeito do pré-resfriamento 653 $aHidratação pós-colheita 653 $aSalsinha lisa Graúda Portuguesa
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